quinta-feira, 5 de março de 2015

psquisa Aluno da Unisul em ECOSOL

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............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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TRABALHO, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SOCIAL: CONSTRUINDO EMPREENDIMENTO
DE BASE SOCIAL
Adriana Alves Bica 1
João Antolino Monteiro2
Resumo: O presente artigo é resultado de um projeto de extensão, de criação de uma Incubadora
Social, buscando promover a interação da universidade com a sociedade no seu meio de
atuação. Permitu que os conhecimentos gerados nela fosem levados para a sociedade, criando
asim, um campo de experimentação aos profesores e estudantes envolvidos nese proceso.
Proporcionou a troca de saberes, novas formas de organização social, não excludentes,
que permitem ao homem se realizar na plenitude, através da autonomia. A Incubadora Social
realizou parcerias com entidades importantes na sociedade e com órgãos públicos. Foram
realizados diversos trabalhos e mapeados os emprendimentos de Economia Solidária na região
da Amurel (Asociação dos municípios de Laguna).
Palavras-chave: Economia Solidária. Coperativismo. Desenvolvimento Local. Incubadoras.
1. INTRODUÇÃO
Nas últimas décadas, ocoreram muitas transformações com o avanço da tecnologia e
com a economia globalizada. Sendo asim, surgiram alterações na vida social, principalmente
nas relações de trabalho. A partir daí, surge um movimento de pesoas excluídas do mercado
de trabalho, que visam criar posibildades reais de geração de trabalho e de renda. São fontes
de iniciativas que buscam fazer frente à crise do trabalho “formal” asalariado, por meio da
geração de novas formas de produção, trabalho e renda, que se referem à Economia Solidária.
Foi proposto, num projeto de extensão, como objetivo geral, implantar uma incubadora
social para aproximar a Universidade dos cidadãos excluídos do mercado formal de trabalho,
de vulnerabildade social, através de apoio técnico a iniciativas de Economia Solidária
1 Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) - Acadêmica: Adriana Alves Bica. Graduada no curso de
administração na Universidade do Sul de Santa Catarina. Bolsista do artigo 171. E-mail: adrianalvesbicca@gmail.com.
2 Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) - Profesor orientador.
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............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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TRABALHO, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SOCIAL: CONSTRUINDO EMPREENDIMENTO
DE BASE SOCIAL
Adriana Alves Bica 1
João Antolino Monteiro2
Resumo: O presente artigo é resultado de um projeto de extensão, de criação de uma Incubadora
Social, buscando promover a interação da universidade com a sociedade no seu meio de
atuação. Permitu que os conhecimentos gerados nela fosem levados para a sociedade, criando
asim, um campo de experimentação aos profesores e estudantes envolvidos nese proceso.
Proporcionou a troca de saberes, novas formas de organização social, não excludentes,
que permitem ao homem se realizar na plenitude, através da autonomia. A Incubadora Social
realizou parcerias com entidades importantes na sociedade e com órgãos públicos. Foram
realizados diversos trabalhos e mapeados os emprendimentos de Economia Solidária na região
da Amurel (Asociação dos municípios de Laguna).
Palavras-chave: Economia Solidária. Coperativismo. Desenvolvimento Local. Incubadoras.
1. INTRODUÇÃO
Nas últimas décadas, ocoreram muitas transformações com o avanço da tecnologia e
com a economia globalizada. Sendo asim, surgiram alterações na vida social, principalmente
nas relações de trabalho. A partir daí, surge um movimento de pesoas excluídas do mercado
de trabalho, que visam criar posibildades reais de geração de trabalho e de renda. São fontes
de iniciativas que buscam fazer frente à crise do trabalho “formal” asalariado, por meio da
geração de novas formas de produção, trabalho e renda, que se referem à Economia Solidária.
Foi proposto, num projeto de extensão, como objetivo geral, implantar uma incubadora
social para aproximar a Universidade dos cidadãos excluídos do mercado formal de trabalho,
de vulnerabildade social, através de apoio técnico a iniciativas de Economia Solidária
1 Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) - Acadêmica: Adriana Alves Bica. Graduada no curso de
administração na Universidade do Sul de Santa Catarina. Bolsista do artigo 171. E-mail: adrianalvesbicca@gmail.com.
2 Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) - Profesor orientador.
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............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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TRABALHO, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SOCIAL: CONSTRUINDO EMPREENDIMENTO
DE BASE SOCIAL
Adriana Alves Bica 1
João Antolino Monteiro2
Resumo: O presente artigo é resultado de um projeto de extensão, de criação de uma Incubadora
Social, buscando promover a interação da universidade com a sociedade no seu meio de
atuação. Permitu que os conhecimentos gerados nela fosem levados para a sociedade, criando
asim, um campo de experimentação aos profesores e estudantes envolvidos nese proceso.
Proporcionou a troca de saberes, novas formas de organização social, não excludentes,
que permitem ao homem se realizar na plenitude, através da autonomia. A Incubadora Social
realizou parcerias com entidades importantes na sociedade e com órgãos públicos. Foram
realizados diversos trabalhos e mapeados os emprendimentos de Economia Solidária na região
da Amurel (Asociação dos municípios de Laguna).
Palavras-chave: Economia Solidária. Coperativismo. Desenvolvimento Local. Incubadoras.
1. INTRODUÇÃO
Nas últimas décadas, ocoreram muitas transformações com o avanço da tecnologia e
com a economia globalizada. Sendo asim, surgiram alterações na vida social, principalmente
nas relações de trabalho. A partir daí, surge um movimento de pesoas excluídas do mercado
de trabalho, que visam criar posibildades reais de geração de trabalho e de renda. São fontes
de iniciativas que buscam fazer frente à crise do trabalho “formal” asalariado, por meio da
geração de novas formas de produção, trabalho e renda, que se referem à Economia Solidária.
Foi proposto, num projeto de extensão, como objetivo geral, implantar uma incubadora
social para aproximar a Universidade dos cidadãos excluídos do mercado formal de trabalho,
de vulnerabildade social, através de apoio técnico a iniciativas de Economia Solidária
1 Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) - Acadêmica: Adriana Alves Bica. Graduada no curso de
administração na Universidade do Sul de Santa Catarina. Bolsista do artigo 171. E-mail: adrianalvesbicca@gmail.com.
2 Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) - Profesor orientador...............................
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desenvolvida por coperativas, asociações, grupos de trabalho coletivo, na região da AMUREL
(Asociação dos Municípios da Região de Laguna). Os objetivos específicos foram desafiadores, como a implantação da incubadora social;
asesorar a criação de projetos sociais; permitr de forma ampliada a participação dos
alunos de graduação nos projetos da incubadora social e dar asesoria a dois projetos sociais,
na constiuição e acompanhamento dos emprendimentos de economia solidária, através de
coperativas e ou asociações visando ao desenvolvimento local sustentável na região da
AMUREL. Neste artigo aborda-se um estudo teórico sobre a Economia Solidária, o quanto ela é
importante para a Incubadora Social, o coperativismo como forma de organização das pessoas
em que os lucros são divididos e não há patrão, o desenvolvimento local influenciado por
alguns fatores mencionados e as incubadoras, os seus tipos e importâncias.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Nesta seção objetiva-se sustentar teoricamenteos asuntos referentes à Economia Solidária,
Coperativismo e Asociativismo, Desenvolvimento Local e Incubadoras.
2.1 ECONOMIA SOLIDÁRIA
A Economia Solidária pode ser conceituada como um conjunto de atividades econô-
micas, que podem ser de produção, distribuição, finanças e de consumo, todos eses empreendimentos
são organizados de forma autogestionárias, ou seja, no âmbito das quais não há
distinção de clase: todos os que nelas atuam são proprietários, não existindo empregados;
todos trabalham com objetivos em comum. Dentro desta forma de economia, o ser humano é
valorizado, as pesoas que a compõe pensam umas nas outras.
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desenvolvida por coperativas, asociações, grupos de trabalho coletivo, na região da AMUREL
(Asociação dos Municípios da Região de Laguna). Os objetivos específicos foram desafiadores, como a implantação da incubadora social;
asesorar a criação de projetos sociais; permitr de forma ampliada a participação dos
alunos de graduação nos projetos da incubadora social e dar asesoria a dois projetos sociais,
na constiuição e acompanhamento dos emprendimentos de economia solidária, através de
coperativas e ou asociações visando ao desenvolvimento local sustentável na região da
AMUREL. Neste artigo aborda-se um estudo teórico sobre a Economia Solidária, o quanto ela é
importante para a Incubadora Social, o coperativismo como forma de organização das pessoas
em que os lucros são divididos e não há patrão, o desenvolvimento local influenciado por
alguns fatores mencionados e as incubadoras, os seus tipos e importâncias.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Nesta seção objetiva-se sustentar teoricamenteos asuntos referentes à Economia Solidária,
Coperativismo e Asociativismo, Desenvolvimento Local e Incubadoras.
2.1 ECONOMIA SOLIDÁRIA
A Economia Solidária pode ser conceituada como um conjunto de atividades econô-
micas, que podem ser de produção, distribuição, finanças e de consumo, todos eses empreendimentos
são organizados de forma autogestionárias, ou seja, no âmbito das quais não há
distinção de clase: todos os que nelas atuam são proprietários, não existindo empregados;
todos trabalham com objetivos em comum. Dentro desta forma de economia, o ser humano é
valorizado, as pesoas que a compõe pensam umas nas outras.
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desenvolvida por coperativas, asociações, grupos de trabalho coletivo, na região da AMUREL
(Asociação dos Municípios da Região de Laguna). Os objetivos específicos foram desafiadores, como a implantação da incubadora social;
asesorar a criação de projetos sociais; permitr de forma ampliada a participação dos
alunos de graduação nos projetos da incubadora social e dar asesoria a dois projetos sociais,
na constiuição e acompanhamento dos emprendimentos de economia solidária, através de
coperativas e ou asociações visando ao desenvolvimento local sustentável na região da
AMUREL. Neste artigo aborda-se um estudo teórico sobre a Economia Solidária, o quanto ela é
importante para a Incubadora Social, o coperativismo como forma de organização das pessoas
em que os lucros são divididos e não há patrão, o desenvolvimento local influenciado por
alguns fatores mencionados e as incubadoras, os seus tipos e importâncias.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Nesta seção objetiva-se sustentar teoricamenteos asuntos referentes à Economia Solidária,
Coperativismo e Asociativismo, Desenvolvimento Local e Incubadoras.
2.1 ECONOMIA SOLIDÁRIA
A Economia Solidária pode ser conceituada como um conjunto de atividades econô-
micas, que podem ser de produção, distribuição, finanças e de consumo, todos eses empreendimentos
são organizados de forma autogestionárias, ou seja, no âmbito das quais não há
distinção de clase: todos os que nelas atuam são proprietários, não existindo empregados;
todos trabalham com objetivos em comum. Dentro desta forma de economia, o ser humano é
valorizado, as pesoas que a compõe pensam umas nas outras...............................
............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
1
Um dos grandes expoentes da economia solidária é Paul Singer. Segundo Singer
(204, p. 92),
A Economia Solidária é o conjunto de atividades econômicas – de produção, distribuição,
finanças e consumo – organizadas de forma autogestionárias, ou seja, no
âmbito das quais não há distinção de clase: todos os que nelas atuam são seus proprietários
e todos os que são proprietários nelas trabalham.
Gaiger (203) define a economia solidária dentro do seu conceito, que gira em torno
da ideia de solidariedade, que é a preocupação com o próximo, que leva as pesoas a se ajudarem
mutuamente, sendo grande o contraste com o individualismo competivo que caracteriza
o desenvolvimento econômico padrão das sociedades capitalistas.
A economia do noso sistema capitalista é bastante eficiente na geração de riqueza,
porém é ineficiente, gerando muitas desigualdades sociais, com muita pobreza. Enquanto parte
das necesidades das pesoas são satisfeitas, a de outras ficam insatisfeitas, levando a uma
precária qualidade de vida. (SINGER, 203).
Neste mesmo sentido, Alves (204, p. 6) afirma que “a Economia Solidária é uma alternativa
ao modelo de desenvolvimento que produz riquezas gerando miséria, subordinando
e explorando o trabalho e a natureza”.
Para entender o que vem a ser Economia Solidária deve-se conhecer a sua história,
onde tudo começou. A economia solidária, apesar de pouco conhecida, começou a resurgir
de forma esparsa na década de 1980 e tomou impulso crescente a partir da segunda metade
dos anos 190. Ela resulta de movimentos sociais que reagem à crise de desemprego em massa,
como aconteceu e teve início em 1981 e se agrava com a abertura do mercado interno às
importações, a partir de 190. (SINGER, 200).
Pode-se afirmar que a Economia Solidária é uma resposta de parte da sociedade civil
às crises das relações de trabalho e ao aumento da exclusão social. Pochman (204, p. 23-24)
aponta que “especialmente no segmento não organizado do trabalho há sinais do desenvolvimento
de uma fase embrionária de Economia Solidária”. Ese segmento não organizado é
chamado de grupo informal, e formado por aqueles que se encontram em situações desfavorá-
veis, como o desemprego. Bertuci (205, p. 40) complementa que a Economia Solidária ma-
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............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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Um dos grandes expoentes da economia solidária é Paul Singer. Segundo Singer
(204, p. 92),
A Economia Solidária é o conjunto de atividades econômicas – de produção, distribuição,
finanças e consumo – organizadas de forma autogestionárias, ou seja, no
âmbito das quais não há distinção de clase: todos os que nelas atuam são seus proprietários
e todos os que são proprietários nelas trabalham.
Gaiger (203) define a economia solidária dentro do seu conceito, que gira em torno
da ideia de solidariedade, que é a preocupação com o próximo, que leva as pesoas a se ajudarem
mutuamente, sendo grande o contraste com o individualismo competivo que caracteriza
o desenvolvimento econômico padrão das sociedades capitalistas.
A economia do noso sistema capitalista é bastante eficiente na geração de riqueza,
porém é ineficiente, gerando muitas desigualdades sociais, com muita pobreza. Enquanto parte
das necesidades das pesoas são satisfeitas, a de outras ficam insatisfeitas, levando a uma
precária qualidade de vida. (SINGER, 203).
Neste mesmo sentido, Alves (204, p. 6) afirma que “a Economia Solidária é uma alternativa
ao modelo de desenvolvimento que produz riquezas gerando miséria, subordinando
e explorando o trabalho e a natureza”.
Para entender o que vem a ser Economia Solidária deve-se conhecer a sua história,
onde tudo começou. A economia solidária, apesar de pouco conhecida, começou a resurgir
de forma esparsa na década de 1980 e tomou impulso crescente a partir da segunda metade
dos anos 190. Ela resulta de movimentos sociais que reagem à crise de desemprego em massa,
como aconteceu e teve início em 1981 e se agrava com a abertura do mercado interno às
importações, a partir de 190. (SINGER, 200).
Pode-se afirmar que a Economia Solidária é uma resposta de parte da sociedade civil
às crises das relações de trabalho e ao aumento da exclusão social. Pochman (204, p. 23-24)
aponta que “especialmente no segmento não organizado do trabalho há sinais do desenvolvimento
de uma fase embrionária de Economia Solidária”. Ese segmento não organizado é
chamado de grupo informal, e formado por aqueles que se encontram em situações desfavorá-
veis, como o desemprego. Bertuci (205, p. 40) complementa que a Economia Solidária ma-
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............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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Um dos grandes expoentes da economia solidária é Paul Singer. Segundo Singer
(204, p. 92),
A Economia Solidária é o conjunto de atividades econômicas – de produção, distribuição,
finanças e consumo – organizadas de forma autogestionárias, ou seja, no
âmbito das quais não há distinção de clase: todos os que nelas atuam são seus proprietários
e todos os que são proprietários nelas trabalham.
Gaiger (203) define a economia solidária dentro do seu conceito, que gira em torno
da ideia de solidariedade, que é a preocupação com o próximo, que leva as pesoas a se ajudarem
mutuamente, sendo grande o contraste com o individualismo competivo que caracteriza
o desenvolvimento econômico padrão das sociedades capitalistas.
A economia do noso sistema capitalista é bastante eficiente na geração de riqueza,
porém é ineficiente, gerando muitas desigualdades sociais, com muita pobreza. Enquanto parte
das necesidades das pesoas são satisfeitas, a de outras ficam insatisfeitas, levando a uma
precária qualidade de vida. (SINGER, 203).
Neste mesmo sentido, Alves (204, p. 6) afirma que “a Economia Solidária é uma alternativa
ao modelo de desenvolvimento que produz riquezas gerando miséria, subordinando
e explorando o trabalho e a natureza”.
Para entender o que vem a ser Economia Solidária deve-se conhecer a sua história,
onde tudo começou. A economia solidária, apesar de pouco conhecida, começou a resurgir
de forma esparsa na década de 1980 e tomou impulso crescente a partir da segunda metade
dos anos 190. Ela resulta de movimentos sociais que reagem à crise de desemprego em massa,
como aconteceu e teve início em 1981 e se agrava com a abertura do mercado interno às
importações, a partir de 190. (SINGER, 200).
Pode-se afirmar que a Economia Solidária é uma resposta de parte da sociedade civil
às crises das relações de trabalho e ao aumento da exclusão social. Pochman (204, p. 23-24)
aponta que “especialmente no segmento não organizado do trabalho há sinais do desenvolvimento
de uma fase embrionária de Economia Solidária”. Ese segmento não organizado é
chamado de grupo informal, e formado por aqueles que se encontram em situações desfavorá-
veis, como o desemprego. Bertuci (205, p. 40) complementa que a Economia Solidária ma-..............................
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nifesta-se como proposta de organização da produção alternativa, contrapondo ao modo de
produção capitalista, formada por diversas unidades que desenvolvem atividades econômicas. A Economia Solidária também tem grandes desafios, ao se colocar como “outra economia”
ela precisa, sempre, reafirmar a importância fundamental do trabalho para os indiví-
duos e para a sociedade. Não bastam somente as ações coletivas, as uniões das comunidades, os movimentos sociais, se o trabalho segue atrelado ao seu repertório repetivo, desprovido
de algum sentido, alienado e explorado. Entretanto, esa prática vai muito além, atingindo
padrões sociais, ecológicos, políticos e técnicos, superiores aos convencionais, com autogestão
e a valorização do ser humano. (CATTANI, 203). Nas experiências existentes da economia solidária, no Brasil, pode-se salientar que
existem dois grandes tipos de grupos formadores das experiências: que são as empresas que
pasaram, ou pasam por situações falimentares ou pré-falimentar e ainda de origem estimulada
por políticas de governos progresistas ou de iniciativas comunitárias. (TAUILE, 201).
As iniciativas com base na forma solidária e asociativa têm se multiplicado e se difundido
em todo o teritório nacional. A sociedade civil, o poder público, e entidades desa
clase têm se unido para buscar maneiras de gerar trabalho e renda de forma coletiva e solidá-
ria. Apesar diso, a economia solidária enfrenta várias dificuldades, como a de ter como sua
fonte principal e de sustentação a sua capacidade de trabalho. Contudo, os princípios intrínsecos
dos emprendimentos de economia solidária não os impedem de competir no mercado e,
por outro lado, posuem vantagem quanto a sua capacidade adaptativa diante dos movimentos
dese mercado. (CULTI, 2010).
2.2 COOPERATIVISMO
Segundo Pinho (196), as primeiras experiências coperativas, denominadas de pré- coperativas, surgem no final do século XVII e início do século XIX, na Inglatera, França,
Alemanha e em outros países da Europa, como iniciativas contra as pésimas condições de
vida dos trabalhadores. As mais antigas coperativas são: a coperativa dos trabalhadores dos
estaleiros Wolwinch e Chatham, na Inglatera (1760); a coperativa de consumo dos tece-
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............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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nifesta-se como proposta de organização da produção alternativa, contrapondo ao modo de
produção capitalista, formada por diversas unidades que desenvolvem atividades econômicas. A Economia Solidária também tem grandes desafios, ao se colocar como “outra economia”
ela precisa, sempre, reafirmar a importância fundamental do trabalho para os indiví-
duos e para a sociedade. Não bastam somente as ações coletivas, as uniões das comunidades, os movimentos sociais, se o trabalho segue atrelado ao seu repertório repetivo, desprovido
de algum sentido, alienado e explorado. Entretanto, esa prática vai muito além, atingindo
padrões sociais, ecológicos, políticos e técnicos, superiores aos convencionais, com autogestão
e a valorização do ser humano. (CATTANI, 203). Nas experiências existentes da economia solidária, no Brasil, pode-se salientar que
existem dois grandes tipos de grupos formadores das experiências: que são as empresas que
pasaram, ou pasam por situações falimentares ou pré-falimentar e ainda de origem estimulada
por políticas de governos progresistas ou de iniciativas comunitárias. (TAUILE, 201).
As iniciativas com base na forma solidária e asociativa têm se multiplicado e se difundido
em todo o teritório nacional. A sociedade civil, o poder público, e entidades desa
clase têm se unido para buscar maneiras de gerar trabalho e renda de forma coletiva e solidá-
ria. Apesar diso, a economia solidária enfrenta várias dificuldades, como a de ter como sua
fonte principal e de sustentação a sua capacidade de trabalho. Contudo, os princípios intrínsecos
dos emprendimentos de economia solidária não os impedem de competir no mercado e,
por outro lado, posuem vantagem quanto a sua capacidade adaptativa diante dos movimentos
dese mercado. (CULTI, 2010).
2.2 COOPERATIVISMO
Segundo Pinho (196), as primeiras experiências coperativas, denominadas de pré- coperativas, surgem no final do século XVII e início do século XIX, na Inglatera, França,
Alemanha e em outros países da Europa, como iniciativas contra as pésimas condições de
vida dos trabalhadores. As mais antigas coperativas são: a coperativa dos trabalhadores dos
estaleiros Wolwinch e Chatham, na Inglatera (1760); a coperativa de consumo dos tece-
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............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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nifesta-se como proposta de organização da produção alternativa, contrapondo ao modo de
produção capitalista, formada por diversas unidades que desenvolvem atividades econômicas. A Economia Solidária também tem grandes desafios, ao se colocar como “outra economia”
ela precisa, sempre, reafirmar a importância fundamental do trabalho para os indiví-
duos e para a sociedade. Não bastam somente as ações coletivas, as uniões das comunidades, os movimentos sociais, se o trabalho segue atrelado ao seu repertório repetivo, desprovido
de algum sentido, alienado e explorado. Entretanto, esa prática vai muito além, atingindo
padrões sociais, ecológicos, políticos e técnicos, superiores aos convencionais, com autogestão
e a valorização do ser humano. (CATTANI, 203). Nas experiências existentes da economia solidária, no Brasil, pode-se salientar que
existem dois grandes tipos de grupos formadores das experiências: que são as empresas que
pasaram, ou pasam por situações falimentares ou pré-falimentar e ainda de origem estimulada
por políticas de governos progresistas ou de iniciativas comunitárias. (TAUILE, 201).
As iniciativas com base na forma solidária e asociativa têm se multiplicado e se difundido
em todo o teritório nacional. A sociedade civil, o poder público, e entidades desa
clase têm se unido para buscar maneiras de gerar trabalho e renda de forma coletiva e solidá-
ria. Apesar diso, a economia solidária enfrenta várias dificuldades, como a de ter como sua
fonte principal e de sustentação a sua capacidade de trabalho. Contudo, os princípios intrínsecos
dos emprendimentos de economia solidária não os impedem de competir no mercado e,
por outro lado, posuem vantagem quanto a sua capacidade adaptativa diante dos movimentos
dese mercado. (CULTI, 2010).
2.2 COOPERATIVISMO
Segundo Pinho (196), as primeiras experiências coperativas, denominadas de pré- coperativas, surgem no final do século XVII e início do século XIX, na Inglatera, França,
Alemanha e em outros países da Europa, como iniciativas contra as pésimas condições de
vida dos trabalhadores. As mais antigas coperativas são: a coperativa dos trabalhadores dos
estaleiros Wolwinch e Chatham, na Inglatera (1760); a coperativa de consumo dos tece-..............................
............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
13
lões de Fenwich, na Escócia (1769); e a coperativa de consumo inglesa, a Oldhan Co- operative Suply Company (1795). Depois dese período houve uma grande proliferação de
coperativas de consumo na Inglatera.
Para Schneider (199), o coperativismo atualmente praticado tem sua origem nos
eventos históricos do século XIX, ligados à Revolução Industrial. Nesa época, os trabalhadores
eram explorados na sua força de trabalho, a jornada de trabalho era longa, chegando a 14
horas por dia, salários muito baixos e era usada, inclusive, a mão de obra feminina e infantil.
Com o avanço tecnológico ocorido na época, grandes modificações sociais e econômicas
foram provocadas, repercutindo nos sistemas de produção e promovendo ideias socialistas,
visando reduzir o sofrimento da clase trabalhadora, através de iniciativas pioneiras
como o trabalho coletivo e com recursos próprios dos trabalhadores. Esas ideias foram sendo
colocadas em prática, sendo que, aos poucos, foram surgindo as coperativas. (SCHNEIDER,
199).
A primeira coperativa com princípios coperativistas semelhantes aos desenvolvidos
na atualidade foi a de consumo e foi registrada com o nome de Rochdale Society of Equitable
Pioners, fundada no dia 21 de dezembro de 184, na cidade de Rochdale, Inglatera.
Era composta por 28 operários, na maioria tecelões, que demitdos de seus empregos, após
uma greve, criaram um armazém para consumo próprio, garantindo a sobrevivência do grupo.
Ficaram conhecidos como os Pioneiros de Rochdale. (GAWLAK; RATZKE, 204).
O coperativismo foi criado como mais um instrumento endógeno à economia solidária.
Seus princípios básicos são: a propriedade coletiva ou asociada do capital e o direito à
liberdade individual. A aplicação deses princípios une todos os que produzem numa única
clase de trabalhadores, posuidores de capital por igual em cada coperativa ou sociedade
econômica (SINGER, 202).
Neste mesmo sentindo, Culti (2010) diz que:
O coperativismo preocupa-se com o aprimoramento do ser humano nas suas dimensões
econômicas, sociais e culturais. É um sistema de coperação que historicamente
aparece junto com o capitalismo, mas é reconhecido como um sistema mais
adequado, participativo, democrático e mais justo para atender às necesidades e aos
intereses específicos dos trabalhadores.
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............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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lões de Fenwich, na Escócia (1769); e a coperativa de consumo inglesa, a Oldhan Co- operative Suply Company (1795). Depois dese período houve uma grande proliferação de
coperativas de consumo na Inglatera.
Para Schneider (199), o coperativismo atualmente praticado tem sua origem nos
eventos históricos do século XIX, ligados à Revolução Industrial. Nesa época, os trabalhadores
eram explorados na sua força de trabalho, a jornada de trabalho era longa, chegando a 14
horas por dia, salários muito baixos e era usada, inclusive, a mão de obra feminina e infantil.
Com o avanço tecnológico ocorido na época, grandes modificações sociais e econômicas
foram provocadas, repercutindo nos sistemas de produção e promovendo ideias socialistas,
visando reduzir o sofrimento da clase trabalhadora, através de iniciativas pioneiras
como o trabalho coletivo e com recursos próprios dos trabalhadores. Esas ideias foram sendo
colocadas em prática, sendo que, aos poucos, foram surgindo as coperativas. (SCHNEIDER,
199).
A primeira coperativa com princípios coperativistas semelhantes aos desenvolvidos
na atualidade foi a de consumo e foi registrada com o nome de Rochdale Society of Equitable
Pioners, fundada no dia 21 de dezembro de 184, na cidade de Rochdale, Inglatera.
Era composta por 28 operários, na maioria tecelões, que demitdos de seus empregos, após
uma greve, criaram um armazém para consumo próprio, garantindo a sobrevivência do grupo.
Ficaram conhecidos como os Pioneiros de Rochdale. (GAWLAK; RATZKE, 204).
O coperativismo foi criado como mais um instrumento endógeno à economia solidária.
Seus princípios básicos são: a propriedade coletiva ou asociada do capital e o direito à
liberdade individual. A aplicação deses princípios une todos os que produzem numa única
clase de trabalhadores, posuidores de capital por igual em cada coperativa ou sociedade
econômica (SINGER, 202).
Neste mesmo sentindo, Culti (2010) diz que:
O coperativismo preocupa-se com o aprimoramento do ser humano nas suas dimensões
econômicas, sociais e culturais. É um sistema de coperação que historicamente
aparece junto com o capitalismo, mas é reconhecido como um sistema mais
adequado, participativo, democrático e mais justo para atender às necesidades e aos
intereses específicos dos trabalhadores.
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lões de Fenwich, na Escócia (1769); e a coperativa de consumo inglesa, a Oldhan Co- operative Suply Company (1795). Depois dese período houve uma grande proliferação de
coperativas de consumo na Inglatera.
Para Schneider (199), o coperativismo atualmente praticado tem sua origem nos
eventos históricos do século XIX, ligados à Revolução Industrial. Nesa época, os trabalhadores
eram explorados na sua força de trabalho, a jornada de trabalho era longa, chegando a 14
horas por dia, salários muito baixos e era usada, inclusive, a mão de obra feminina e infantil.
Com o avanço tecnológico ocorido na época, grandes modificações sociais e econômicas
foram provocadas, repercutindo nos sistemas de produção e promovendo ideias socialistas,
visando reduzir o sofrimento da clase trabalhadora, através de iniciativas pioneiras
como o trabalho coletivo e com recursos próprios dos trabalhadores. Esas ideias foram sendo
colocadas em prática, sendo que, aos poucos, foram surgindo as coperativas. (SCHNEIDER,
199).
A primeira coperativa com princípios coperativistas semelhantes aos desenvolvidos
na atualidade foi a de consumo e foi registrada com o nome de Rochdale Society of Equitable
Pioners, fundada no dia 21 de dezembro de 184, na cidade de Rochdale, Inglatera.
Era composta por 28 operários, na maioria tecelões, que demitdos de seus empregos, após
uma greve, criaram um armazém para consumo próprio, garantindo a sobrevivência do grupo.
Ficaram conhecidos como os Pioneiros de Rochdale. (GAWLAK; RATZKE, 204).
O coperativismo foi criado como mais um instrumento endógeno à economia solidária.
Seus princípios básicos são: a propriedade coletiva ou asociada do capital e o direito à
liberdade individual. A aplicação deses princípios une todos os que produzem numa única
clase de trabalhadores, posuidores de capital por igual em cada coperativa ou sociedade
econômica (SINGER, 202).
Neste mesmo sentindo, Culti (2010) diz que:
O coperativismo preocupa-se com o aprimoramento do ser humano nas suas dimensões
econômicas, sociais e culturais. É um sistema de coperação que historicamente
aparece junto com o capitalismo, mas é reconhecido como um sistema mais
adequado, participativo, democrático e mais justo para atender às necesidades e aos
intereses específicos dos trabalhadores...............................
............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
14
No entanto, Benato (194) complementa que a doutrina coperativista é uma doutrina
econômico-social, diferente das doutrinas capitalistas e socialistas, mas ela não fica isolada
das outras, o coperativismo busca através do econômico, o social de seu elemento componente.
Quanto à clasificação das sociedades coperativas, diversos autores a propõem, segundo
suas atividades e finalidades. Seguindo a clasificação proposta por Hagel Filho (203)
e Rech (200) clasificam-se as coperativas quanto à atividade: coperativa de produção ou
produtores; coperativa de consumo ou de consumidores; de bens e serviços; coperativa de
crédito e coperativa mista.
Segundo os autores acima, as coperativas de produção consistem numa asociação
de pesoas que tem como finalidade a produção coletiva de bens ou serviços que pode estar
asociada à comercialização individual e apenas vendem produtos. As coperativas mistas
visam comercializar seus produtos, mas também adquirem bens e serviços em comum, beneficiando
todos os coperados. Ainda entre as coperativas de produção, existem as coperativas
integrais cujo objetivo consiste em suprir os aspectos sociais e materiais da vida dos coperados
com produção coletiva, comercializando apenas o excedente. As coperativas de consumo
são asociações de consumidores, que visam à melhoria nas condições de compra de
bens e serviços. Esta última, asim como a de Rochdale, no Brasil foi uma das primeiras e
existem até nos dias de hoje.
O caminho escolhido por estes trabalhadores coperativados podem a ter entraves,
devido à falta de políticas públicas ou privadas de incentivo a estas organizações, elas contam
com pouco apoio em asesoria, na qualificação técnica e tecnologias que posam melhor
qualificar seus serviços e produtos. A questão cultural também é muito forte, por não ter apoio
e atenção dos dirigentes políticos. Porém, Klaes (1982) diz que as coperativas são consideradas
“[.] um dos meios mais eficazes para aperfeiçoar e democratizar os procesos econômicos,
melhorar as condições de vida e proporcionar bem estar geral”.
..............................
............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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No entanto, Benato (194) complementa que a doutrina coperativista é uma doutrina
econômico-social, diferente das doutrinas capitalistas e socialistas, mas ela não fica isolada
das outras, o coperativismo busca através do econômico, o social de seu elemento componente.
Quanto à clasificação das sociedades coperativas, diversos autores a propõem, segundo
suas atividades e finalidades. Seguindo a clasificação proposta por Hagel Filho (203)
e Rech (200) clasificam-se as coperativas quanto à atividade: coperativa de produção ou
produtores; coperativa de consumo ou de consumidores; de bens e serviços; coperativa de
crédito e coperativa mista.
Segundo os autores acima, as coperativas de produção consistem numa asociação
de pesoas que tem como finalidade a produção coletiva de bens ou serviços que pode estar
asociada à comercialização individual e apenas vendem produtos. As coperativas mistas
visam comercializar seus produtos, mas também adquirem bens e serviços em comum, beneficiando
todos os coperados. Ainda entre as coperativas de produção, existem as coperativas
integrais cujo objetivo consiste em suprir os aspectos sociais e materiais da vida dos coperados
com produção coletiva, comercializando apenas o excedente. As coperativas de consumo
são asociações de consumidores, que visam à melhoria nas condições de compra de
bens e serviços. Esta última, asim como a de Rochdale, no Brasil foi uma das primeiras e
existem até nos dias de hoje.
O caminho escolhido por estes trabalhadores coperativados podem a ter entraves,
devido à falta de políticas públicas ou privadas de incentivo a estas organizações, elas contam
com pouco apoio em asesoria, na qualificação técnica e tecnologias que posam melhor
qualificar seus serviços e produtos. A questão cultural também é muito forte, por não ter apoio
e atenção dos dirigentes políticos. Porém, Klaes (1982) diz que as coperativas são consideradas
“[.] um dos meios mais eficazes para aperfeiçoar e democratizar os procesos econômicos,
melhorar as condições de vida e proporcionar bem estar geral”.
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No entanto, Benato (194) complementa que a doutrina coperativista é uma doutrina
econômico-social, diferente das doutrinas capitalistas e socialistas, mas ela não fica isolada
das outras, o coperativismo busca através do econômico, o social de seu elemento componente.
Quanto à clasificação das sociedades coperativas, diversos autores a propõem, segundo
suas atividades e finalidades. Seguindo a clasificação proposta por Hagel Filho (203)
e Rech (200) clasificam-se as coperativas quanto à atividade: coperativa de produção ou
produtores; coperativa de consumo ou de consumidores; de bens e serviços; coperativa de
crédito e coperativa mista.
Segundo os autores acima, as coperativas de produção consistem numa asociação
de pesoas que tem como finalidade a produção coletiva de bens ou serviços que pode estar
asociada à comercialização individual e apenas vendem produtos. As coperativas mistas
visam comercializar seus produtos, mas também adquirem bens e serviços em comum, beneficiando
todos os coperados. Ainda entre as coperativas de produção, existem as coperativas
integrais cujo objetivo consiste em suprir os aspectos sociais e materiais da vida dos coperados
com produção coletiva, comercializando apenas o excedente. As coperativas de consumo
são asociações de consumidores, que visam à melhoria nas condições de compra de
bens e serviços. Esta última, asim como a de Rochdale, no Brasil foi uma das primeiras e
existem até nos dias de hoje.
O caminho escolhido por estes trabalhadores coperativados podem a ter entraves,
devido à falta de políticas públicas ou privadas de incentivo a estas organizações, elas contam
com pouco apoio em asesoria, na qualificação técnica e tecnologias que posam melhor
qualificar seus serviços e produtos. A questão cultural também é muito forte, por não ter apoio
e atenção dos dirigentes políticos. Porém, Klaes (1982) diz que as coperativas são consideradas
“[.] um dos meios mais eficazes para aperfeiçoar e democratizar os procesos econômicos,
melhorar as condições de vida e proporcionar bem estar geral”...............................
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2.3 ASOCIATIVISMO
Segundo Soufen (208), asociativismo é a união de pesoas diferentes, em busca de
um objetivo comum, com base de coperação entre os envolvidos, sujeitas a acertos e eros,
com fortalezas e fraquezas. É importante ter perfil para participar do grupo, com aceitação da
cultura, do proceso de mudança e se relacionar com o mesmo. Soufen diz ainda que, 90%
desas empresas asociativas fracasam por problemas de relacionamento e comportamento
humano.
O conceito de asociativismo concebido por Scherer-Waren (201, p.42) nos remete
a uma melhor comprensão:
[.] formas organizadas de ações coletivas empiricamente localizáveis e delimitadas,
criadas pelos sujeitos sociais em torno de identificações e propostas comuns, como
para a melhoria da qualidade de vida, defesa de direitos de cidadania, reconstrução
ou demandas comunitárias.
Para Frantz (202), as necesidades, os desejos e os intereses comuns em direção ao
melhor impulsionam os sujeitos a agirem de forma coletiva, implementando ações que visam
à concretização deses intereses comuns.
Leonelo (2010), diz que: “uma asociação é uma sociedade civil que não posui fins
lucrativos, onde os indivíduos se organizam para atender aos seus intereses de forma democrática”.
No mesmo sentido, a lei que regulamenta as sociedades de coperativas do Brasil, de
n° 5764, de 1971, define, em seu artigo 3°, as coperativas como: “contrato entre pesoas que
reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade
econômica comum, sem objetivo de lucro”.
No asociativismo, segundo Soufen (208), existem fatores que dificultam o mesmo,
como: individualismo; falta de metas e objetivos; falta de conhecimento das funções; conflitos;
falta de liderança; falta de vontade de mudar; participação; competição; falta de visão
empresarial – foco no resultado; falta de troca de experiências; falta de ações e normas regimentais.
No contexto da economia solidária, o asociativismo está sendo apontado nos planos
econômico, social e político como resposta aos efeitos da globalização econômica que obriga
..............................
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2.3 ASOCIATIVISMO
Segundo Soufen (208), asociativismo é a união de pesoas diferentes, em busca de
um objetivo comum, com base de coperação entre os envolvidos, sujeitas a acertos e eros,
com fortalezas e fraquezas. É importante ter perfil para participar do grupo, com aceitação da
cultura, do proceso de mudança e se relacionar com o mesmo. Soufen diz ainda que, 90%
desas empresas asociativas fracasam por problemas de relacionamento e comportamento
humano.
O conceito de asociativismo concebido por Scherer-Waren (201, p.42) nos remete
a uma melhor comprensão:
[.] formas organizadas de ações coletivas empiricamente localizáveis e delimitadas,
criadas pelos sujeitos sociais em torno de identificações e propostas comuns, como
para a melhoria da qualidade de vida, defesa de direitos de cidadania, reconstrução
ou demandas comunitárias.
Para Frantz (202), as necesidades, os desejos e os intereses comuns em direção ao
melhor impulsionam os sujeitos a agirem de forma coletiva, implementando ações que visam
à concretização deses intereses comuns.
Leonelo (2010), diz que: “uma asociação é uma sociedade civil que não posui fins
lucrativos, onde os indivíduos se organizam para atender aos seus intereses de forma democrática”.
No mesmo sentido, a lei que regulamenta as sociedades de coperativas do Brasil, de
n° 5764, de 1971, define, em seu artigo 3°, as coperativas como: “contrato entre pesoas que
reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade
econômica comum, sem objetivo de lucro”.
No asociativismo, segundo Soufen (208), existem fatores que dificultam o mesmo,
como: individualismo; falta de metas e objetivos; falta de conhecimento das funções; conflitos;
falta de liderança; falta de vontade de mudar; participação; competição; falta de visão
empresarial – foco no resultado; falta de troca de experiências; falta de ações e normas regimentais.
No contexto da economia solidária, o asociativismo está sendo apontado nos planos
econômico, social e político como resposta aos efeitos da globalização econômica que obriga
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............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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2.3 ASOCIATIVISMO
Segundo Soufen (208), asociativismo é a união de pesoas diferentes, em busca de
um objetivo comum, com base de coperação entre os envolvidos, sujeitas a acertos e eros,
com fortalezas e fraquezas. É importante ter perfil para participar do grupo, com aceitação da
cultura, do proceso de mudança e se relacionar com o mesmo. Soufen diz ainda que, 90%
desas empresas asociativas fracasam por problemas de relacionamento e comportamento
humano.
O conceito de asociativismo concebido por Scherer-Waren (201, p.42) nos remete
a uma melhor comprensão:
[.] formas organizadas de ações coletivas empiricamente localizáveis e delimitadas,
criadas pelos sujeitos sociais em torno de identificações e propostas comuns, como
para a melhoria da qualidade de vida, defesa de direitos de cidadania, reconstrução
ou demandas comunitárias.
Para Frantz (202), as necesidades, os desejos e os intereses comuns em direção ao
melhor impulsionam os sujeitos a agirem de forma coletiva, implementando ações que visam
à concretização deses intereses comuns.
Leonelo (2010), diz que: “uma asociação é uma sociedade civil que não posui fins
lucrativos, onde os indivíduos se organizam para atender aos seus intereses de forma democrática”.
No mesmo sentido, a lei que regulamenta as sociedades de coperativas do Brasil, de
n° 5764, de 1971, define, em seu artigo 3°, as coperativas como: “contrato entre pesoas que
reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade
econômica comum, sem objetivo de lucro”.
No asociativismo, segundo Soufen (208), existem fatores que dificultam o mesmo,
como: individualismo; falta de metas e objetivos; falta de conhecimento das funções; conflitos;
falta de liderança; falta de vontade de mudar; participação; competição; falta de visão
empresarial – foco no resultado; falta de troca de experiências; falta de ações e normas regimentais.
No contexto da economia solidária, o asociativismo está sendo apontado nos planos
econômico, social e político como resposta aos efeitos da globalização econômica que obriga..............................
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os países a reduzirem seus custos e “saírem” do asistencialismo, porque cada região necesita
de flexibildade para aranjar seus fatores e tornar-se competiva, diante da nova ordem mundial
consolidada nos anos 190. (CASAROTO FILHO, 201).
Leonelo (2010) aponta a importância na asociação de pequenos produtores no meio
rural: “[.] percebemos que o asociativismo se apresenta como responsável pelo desenvolvimento
local e social, e como construtor de vínculos sociais e identidade coletiva diante da
crise do mundo do trabalho, que também é a crise social, uma crise dos vínculos sociais”.
2.4 INCUBADORAS
Na década de 80 surgem as primeiras incubadoras de empresas no Brasil com objetivo
de desenvolvimento sustentável de ideias e negócios. Desde então, são apoiadas e incentivadas
por centros universitários que posuem boa infraestrutura científica e tecnológica com
disponibildade de recursos humanos qualificados que posibiltem asesoria, treinamento,
aceso as informações, recursos materiais e o compartilhamento de equipamentos e espaços
físico. (GUIMARÃES et al, 2010).
É um grande desafio o trabalho coperativo da troca solidária, que busca a copera-
ção para a emancipação dos objetivos em comum e não para sua submisão aos intereses
econômicos das grandes corporações e do mercado financeiro. Trabalhar neses parâmetros
implica desconstruir relações interpesoais, educativas, sociais, políticas e econômicas, dentro
de uma lógica diferente das relações instiuídas ao longo da sociedade capitalista. Contudo,
todos os esforços e iniciativas de apoio, que venham coroborar a valorização social do trabalho
humano, são benefícios de todos. (GIRELLI, [207?]).
Coutinho et al (205), menciona a dificuldade para as incubadoras que trabalham na
economia solidária é desenvolver métodos de incubação capazes de viabilzar não apenas a
existência de grupos, emprendimentos (coletivos) organizados para o trabalho, mas ainda
funcionando efetivamente como células autogestionárias e comprometidas com os princípios
orientadores na economia solidária e a inserção desas células em complexas redes, e ao
mesmo tempo enfrentar o mercado capitalista, que esa forma de economia é muito tímida.
..............................
............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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os países a reduzirem seus custos e “saírem” do asistencialismo, porque cada região necesita
de flexibildade para aranjar seus fatores e tornar-se competiva, diante da nova ordem mundial
consolidada nos anos 190. (CASAROTO FILHO, 201).
Leonelo (2010) aponta a importância na asociação de pequenos produtores no meio
rural: “[.] percebemos que o asociativismo se apresenta como responsável pelo desenvolvimento
local e social, e como construtor de vínculos sociais e identidade coletiva diante da
crise do mundo do trabalho, que também é a crise social, uma crise dos vínculos sociais”.
2.4 INCUBADORAS
Na década de 80 surgem as primeiras incubadoras de empresas no Brasil com objetivo
de desenvolvimento sustentável de ideias e negócios. Desde então, são apoiadas e incentivadas
por centros universitários que posuem boa infraestrutura científica e tecnológica com
disponibildade de recursos humanos qualificados que posibiltem asesoria, treinamento,
aceso as informações, recursos materiais e o compartilhamento de equipamentos e espaços
físico. (GUIMARÃES et al, 2010).
É um grande desafio o trabalho coperativo da troca solidária, que busca a copera-
ção para a emancipação dos objetivos em comum e não para sua submisão aos intereses
econômicos das grandes corporações e do mercado financeiro. Trabalhar neses parâmetros
implica desconstruir relações interpesoais, educativas, sociais, políticas e econômicas, dentro
de uma lógica diferente das relações instiuídas ao longo da sociedade capitalista. Contudo,
todos os esforços e iniciativas de apoio, que venham coroborar a valorização social do trabalho
humano, são benefícios de todos. (GIRELLI, [207?]).
Coutinho et al (205), menciona a dificuldade para as incubadoras que trabalham na
economia solidária é desenvolver métodos de incubação capazes de viabilzar não apenas a
existência de grupos, emprendimentos (coletivos) organizados para o trabalho, mas ainda
funcionando efetivamente como células autogestionárias e comprometidas com os princípios
orientadores na economia solidária e a inserção desas células em complexas redes, e ao
mesmo tempo enfrentar o mercado capitalista, que esa forma de economia é muito tímida.
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os países a reduzirem seus custos e “saírem” do asistencialismo, porque cada região necesita
de flexibildade para aranjar seus fatores e tornar-se competiva, diante da nova ordem mundial
consolidada nos anos 190. (CASAROTO FILHO, 201).
Leonelo (2010) aponta a importância na asociação de pequenos produtores no meio
rural: “[.] percebemos que o asociativismo se apresenta como responsável pelo desenvolvimento
local e social, e como construtor de vínculos sociais e identidade coletiva diante da
crise do mundo do trabalho, que também é a crise social, uma crise dos vínculos sociais”.
2.4 INCUBADORAS
Na década de 80 surgem as primeiras incubadoras de empresas no Brasil com objetivo
de desenvolvimento sustentável de ideias e negócios. Desde então, são apoiadas e incentivadas
por centros universitários que posuem boa infraestrutura científica e tecnológica com
disponibildade de recursos humanos qualificados que posibiltem asesoria, treinamento,
aceso as informações, recursos materiais e o compartilhamento de equipamentos e espaços
físico. (GUIMARÃES et al, 2010).
É um grande desafio o trabalho coperativo da troca solidária, que busca a copera-
ção para a emancipação dos objetivos em comum e não para sua submisão aos intereses
econômicos das grandes corporações e do mercado financeiro. Trabalhar neses parâmetros
implica desconstruir relações interpesoais, educativas, sociais, políticas e econômicas, dentro
de uma lógica diferente das relações instiuídas ao longo da sociedade capitalista. Contudo,
todos os esforços e iniciativas de apoio, que venham coroborar a valorização social do trabalho
humano, são benefícios de todos. (GIRELLI, [207?]).
Coutinho et al (205), menciona a dificuldade para as incubadoras que trabalham na
economia solidária é desenvolver métodos de incubação capazes de viabilzar não apenas a
existência de grupos, emprendimentos (coletivos) organizados para o trabalho, mas ainda
funcionando efetivamente como células autogestionárias e comprometidas com os princípios
orientadores na economia solidária e a inserção desas células em complexas redes, e ao
mesmo tempo enfrentar o mercado capitalista, que esa forma de economia é muito tímida...............................
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De acordo com o SEBRAE/SC (209), existem oito tipos de incubadoras, que são:
Incubadoras de Base Tecnológica; Incubadoras de Setores Tradicionais: Incubadoras Mistas;
Incubadoras de Empresas/Agronegócios; Incubadoras de Coperativas; Incubadoras de Empresas
Culturais; Incubadoras de Design e Incubadora Social. De acordo com Galon (apud QUADROS, 209, p.34), “as incubadoras ainda podem
ser clasificadas em dois tipos básicos: públicas e privadas”. As públicas têm a finalidade de
criar oportunidades para a sociedade, grande parte financiada pelo governo, entidades sem
fins lucrativos. Já as privadas posuem fins lucrativos, são empresas que objetivam criar novas
tecnologias e negócios, com participação de investimentos financeiros e instiucionais.
Sendo que, “a maioria das incubadoras de empresas teve origem ou está vinculada às instiui-
ções privadas sem fins lucrativos, e não posui personalidade jurídica distinta destas instiui-
ções”. (GALLON apud ANPROTEC, 205).
No Brasil, as incubadoras tecnológicas são as mais importantes, por terem o compromiso
de socializar o conhecimento de forma que universidade e sociedade se tornem parceiras
na transformação social. A implantação de incubadoras sociais é uma das ações que
atendem ao propósito das universidades, com intuito de transmitr o conhecimento, desenvolver
projetos e de atender a comunidade em geral. A incubadora proporciona aos trabalhadores
informais, desempregados, uma oportunidade de construção de alternativas que posibiltem o
aceso ao mercado de trabalho, na perspectiva da conquista de direitos. (GIRELLI, [207?]).
A Incubadora Social tem como foco nas suas atividades a ética social aplicada para
desenvolvimento de atividades de valores universais, como: a inclusão social, geração de emprego
e renda, diminuição das desigualdades socioeconômicas, proporcionando mais a cidadania,
a educação, o desenvolvimento local e etc. (FÁBRICA CARIOCA DE CATALISADORES,
209).
A metodologia de incubação deve ter a clareza da necesidade de educação unitária,
que busque superar a fragmentação do conhecimento por via de um proceso interativo entre
os agentes, educadores e educandos. Autores como Eid e Galo (201), Culti (202), Eid
(202) e Melo Neto (202) propõem uma metodologia: a) Implantação e avaliação do trabalho
das incubadoras; b) Incubação nas suas etapas (pré–incubação, incubação e desincubação)
..............................
............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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De acordo com o SEBRAE/SC (209), existem oito tipos de incubadoras, que são:
Incubadoras de Base Tecnológica; Incubadoras de Setores Tradicionais: Incubadoras Mistas;
Incubadoras de Empresas/Agronegócios; Incubadoras de Coperativas; Incubadoras de Empresas
Culturais; Incubadoras de Design e Incubadora Social. De acordo com Galon (apud QUADROS, 209, p.34), “as incubadoras ainda podem
ser clasificadas em dois tipos básicos: públicas e privadas”. As públicas têm a finalidade de
criar oportunidades para a sociedade, grande parte financiada pelo governo, entidades sem
fins lucrativos. Já as privadas posuem fins lucrativos, são empresas que objetivam criar novas
tecnologias e negócios, com participação de investimentos financeiros e instiucionais.
Sendo que, “a maioria das incubadoras de empresas teve origem ou está vinculada às instiui-
ções privadas sem fins lucrativos, e não posui personalidade jurídica distinta destas instiui-
ções”. (GALLON apud ANPROTEC, 205).
No Brasil, as incubadoras tecnológicas são as mais importantes, por terem o compromiso
de socializar o conhecimento de forma que universidade e sociedade se tornem parceiras
na transformação social. A implantação de incubadoras sociais é uma das ações que
atendem ao propósito das universidades, com intuito de transmitr o conhecimento, desenvolver
projetos e de atender a comunidade em geral. A incubadora proporciona aos trabalhadores
informais, desempregados, uma oportunidade de construção de alternativas que posibiltem o
aceso ao mercado de trabalho, na perspectiva da conquista de direitos. (GIRELLI, [207?]).
A Incubadora Social tem como foco nas suas atividades a ética social aplicada para
desenvolvimento de atividades de valores universais, como: a inclusão social, geração de emprego
e renda, diminuição das desigualdades socioeconômicas, proporcionando mais a cidadania,
a educação, o desenvolvimento local e etc. (FÁBRICA CARIOCA DE CATALISADORES,
209).
A metodologia de incubação deve ter a clareza da necesidade de educação unitária,
que busque superar a fragmentação do conhecimento por via de um proceso interativo entre
os agentes, educadores e educandos. Autores como Eid e Galo (201), Culti (202), Eid
(202) e Melo Neto (202) propõem uma metodologia: a) Implantação e avaliação do trabalho
das incubadoras; b) Incubação nas suas etapas (pré–incubação, incubação e desincubação)
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De acordo com o SEBRAE/SC (209), existem oito tipos de incubadoras, que são:
Incubadoras de Base Tecnológica; Incubadoras de Setores Tradicionais: Incubadoras Mistas;
Incubadoras de Empresas/Agronegócios; Incubadoras de Coperativas; Incubadoras de Empresas
Culturais; Incubadoras de Design e Incubadora Social. De acordo com Galon (apud QUADROS, 209, p.34), “as incubadoras ainda podem
ser clasificadas em dois tipos básicos: públicas e privadas”. As públicas têm a finalidade de
criar oportunidades para a sociedade, grande parte financiada pelo governo, entidades sem
fins lucrativos. Já as privadas posuem fins lucrativos, são empresas que objetivam criar novas
tecnologias e negócios, com participação de investimentos financeiros e instiucionais.
Sendo que, “a maioria das incubadoras de empresas teve origem ou está vinculada às instiui-
ções privadas sem fins lucrativos, e não posui personalidade jurídica distinta destas instiui-
ções”. (GALLON apud ANPROTEC, 205).
No Brasil, as incubadoras tecnológicas são as mais importantes, por terem o compromiso
de socializar o conhecimento de forma que universidade e sociedade se tornem parceiras
na transformação social. A implantação de incubadoras sociais é uma das ações que
atendem ao propósito das universidades, com intuito de transmitr o conhecimento, desenvolver
projetos e de atender a comunidade em geral. A incubadora proporciona aos trabalhadores
informais, desempregados, uma oportunidade de construção de alternativas que posibiltem o
aceso ao mercado de trabalho, na perspectiva da conquista de direitos. (GIRELLI, [207?]).
A Incubadora Social tem como foco nas suas atividades a ética social aplicada para
desenvolvimento de atividades de valores universais, como: a inclusão social, geração de emprego
e renda, diminuição das desigualdades socioeconômicas, proporcionando mais a cidadania,
a educação, o desenvolvimento local e etc. (FÁBRICA CARIOCA DE CATALISADORES,
209).
A metodologia de incubação deve ter a clareza da necesidade de educação unitária,
que busque superar a fragmentação do conhecimento por via de um proceso interativo entre
os agentes, educadores e educandos. Autores como Eid e Galo (201), Culti (202), Eid
(202) e Melo Neto (202) propõem uma metodologia: a) Implantação e avaliação do trabalho
das incubadoras; b) Incubação nas suas etapas (pré–incubação, incubação e desincubação)..............................
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e a avaliação participativa dos emprendimentos incubados (fatores de desenvolvimento, crise,
suceso, insuceso, redefinição de estratégias); c) Intercâmbio entre incubadoras para implantação
de novas incubadoras; d) Intercâmbio entre EES no sentido da construção de Redes
de Economia Solidária. Segundo Gireli (207), a Incubadora Tecnológica de Coperativas Populares da
Unochapecó (ITCP) tem como metodologia:
Pré-incubação: refere-se a todas as atividades necesárias à identificação das demandas
até a seleção das iniciativas a serem incubadas e envolve: a) Contatos iniciais
com os grupos [.]. b) Cadastramento das demandas: o cadastramento será feito
mediante o prenchimento de formulário específico elaborado pela ITCP, mediante
informações fornecidas pelos próprios demandantes ou por outro agente interesado.
c) Diagnóstico participativo e estudo de viabildade econômica e social do emprendimento
[.]. d) Seleção dos emprendimentos a serem incubados.
Incubação: considera todos os procedimentos necesários à viabilzação econômica
e social do emprendimento, desenvolvidos num prazo de 1 a 3 anos [.]. a) Elaboração
do projeto do emprendimento [.]. b) Capacitação dos emprendedores. c)
Asesoria no proceso de gestão e asesoria especializada. d) Capacitações eventuais
e asesoria [.].
Enceramento do proceso de Incubação: Todo o proceso de incubação será desenvolvido
na perspectiva de construção da autonomia dos grupos/emprendimentos. Á
medida que o grupo for se capacitando para desenvolver suas atividades de modo
autônomo e independente, as atividades de incubação serão gradativamente reduzidas
até seu enceramento.
Pós-incubação: Depois de encerado o proceso de incubação, serão realizadas atividades
periódicas (aproximadamente 6 meses) de acompanhamento e avaliação dos
resultados da incubação, na perspectiva do cumprimento da função social da universidade,
do cumprimento da misão e objetivos da ITCP e da inserção dos emprendimentos
na rede de sujeitos da Economia Solidária (ECOSOL).
Quanto ao monitoramento e avaliação da incubação: A equipe técnica e os docentes
da ITCP monitoram os emprendimentos em todos os momentos da incubação. No
início de cada ano, independente da fase da incubação, a equipe da ITCP realiza uma
rodada de visitas para avaliar o andamento das ações previstas no planejamento estratégico
realizado no ano anterior. Os dados coletados são reunidos, sistematizados
e apresentados em reunião com toda a equipe da ITCP. De acordo com as demandas
levantadas pelos emprendimentos, a equipe avalia o que é de competência da Incubadora
(planejamento Operacional) e retorna ao emprendimento para traçar em
conjunto um novo plano de ação (Planejamento Tático).
2.5 DESENVOLVIMENTO LOCAL
Segundo Favareto (204), o conceito de desenvolvimento local remete à geração e
ampliação das oportunidades reais dos seres humanos presentes nos procesos democráticos,
..............................
............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
18
e a avaliação participativa dos emprendimentos incubados (fatores de desenvolvimento, crise,
suceso, insuceso, redefinição de estratégias); c) Intercâmbio entre incubadoras para implantação
de novas incubadoras; d) Intercâmbio entre EES no sentido da construção de Redes
de Economia Solidária. Segundo Gireli (207), a Incubadora Tecnológica de Coperativas Populares da
Unochapecó (ITCP) tem como metodologia:
Pré-incubação: refere-se a todas as atividades necesárias à identificação das demandas
até a seleção das iniciativas a serem incubadas e envolve: a) Contatos iniciais
com os grupos [.]. b) Cadastramento das demandas: o cadastramento será feito
mediante o prenchimento de formulário específico elaborado pela ITCP, mediante
informações fornecidas pelos próprios demandantes ou por outro agente interesado.
c) Diagnóstico participativo e estudo de viabildade econômica e social do emprendimento
[.]. d) Seleção dos emprendimentos a serem incubados.
Incubação: considera todos os procedimentos necesários à viabilzação econômica
e social do emprendimento, desenvolvidos num prazo de 1 a 3 anos [.]. a) Elaboração
do projeto do emprendimento [.]. b) Capacitação dos emprendedores. c)
Asesoria no proceso de gestão e asesoria especializada. d) Capacitações eventuais
e asesoria [.].
Enceramento do proceso de Incubação: Todo o proceso de incubação será desenvolvido
na perspectiva de construção da autonomia dos grupos/emprendimentos. Á
medida que o grupo for se capacitando para desenvolver suas atividades de modo
autônomo e independente, as atividades de incubação serão gradativamente reduzidas
até seu enceramento.
Pós-incubação: Depois de encerado o proceso de incubação, serão realizadas atividades
periódicas (aproximadamente 6 meses) de acompanhamento e avaliação dos
resultados da incubação, na perspectiva do cumprimento da função social da universidade,
do cumprimento da misão e objetivos da ITCP e da inserção dos emprendimentos
na rede de sujeitos da Economia Solidária (ECOSOL).
Quanto ao monitoramento e avaliação da incubação: A equipe técnica e os docentes
da ITCP monitoram os emprendimentos em todos os momentos da incubação. No
início de cada ano, independente da fase da incubação, a equipe da ITCP realiza uma
rodada de visitas para avaliar o andamento das ações previstas no planejamento estratégico
realizado no ano anterior. Os dados coletados são reunidos, sistematizados
e apresentados em reunião com toda a equipe da ITCP. De acordo com as demandas
levantadas pelos emprendimentos, a equipe avalia o que é de competência da Incubadora
(planejamento Operacional) e retorna ao emprendimento para traçar em
conjunto um novo plano de ação (Planejamento Tático).
2.5 DESENVOLVIMENTO LOCAL
Segundo Favareto (204), o conceito de desenvolvimento local remete à geração e
ampliação das oportunidades reais dos seres humanos presentes nos procesos democráticos,
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............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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e a avaliação participativa dos emprendimentos incubados (fatores de desenvolvimento, crise,
suceso, insuceso, redefinição de estratégias); c) Intercâmbio entre incubadoras para implantação
de novas incubadoras; d) Intercâmbio entre EES no sentido da construção de Redes
de Economia Solidária. Segundo Gireli (207), a Incubadora Tecnológica de Coperativas Populares da
Unochapecó (ITCP) tem como metodologia:
Pré-incubação: refere-se a todas as atividades necesárias à identificação das demandas
até a seleção das iniciativas a serem incubadas e envolve: a) Contatos iniciais
com os grupos [.]. b) Cadastramento das demandas: o cadastramento será feito
mediante o prenchimento de formulário específico elaborado pela ITCP, mediante
informações fornecidas pelos próprios demandantes ou por outro agente interesado.
c) Diagnóstico participativo e estudo de viabildade econômica e social do emprendimento
[.]. d) Seleção dos emprendimentos a serem incubados.
Incubação: considera todos os procedimentos necesários à viabilzação econômica
e social do emprendimento, desenvolvidos num prazo de 1 a 3 anos [.]. a) Elaboração
do projeto do emprendimento [.]. b) Capacitação dos emprendedores. c)
Asesoria no proceso de gestão e asesoria especializada. d) Capacitações eventuais
e asesoria [.].
Enceramento do proceso de Incubação: Todo o proceso de incubação será desenvolvido
na perspectiva de construção da autonomia dos grupos/emprendimentos. Á
medida que o grupo for se capacitando para desenvolver suas atividades de modo
autônomo e independente, as atividades de incubação serão gradativamente reduzidas
até seu enceramento.
Pós-incubação: Depois de encerado o proceso de incubação, serão realizadas atividades
periódicas (aproximadamente 6 meses) de acompanhamento e avaliação dos
resultados da incubação, na perspectiva do cumprimento da função social da universidade,
do cumprimento da misão e objetivos da ITCP e da inserção dos emprendimentos
na rede de sujeitos da Economia Solidária (ECOSOL).
Quanto ao monitoramento e avaliação da incubação: A equipe técnica e os docentes
da ITCP monitoram os emprendimentos em todos os momentos da incubação. No
início de cada ano, independente da fase da incubação, a equipe da ITCP realiza uma
rodada de visitas para avaliar o andamento das ações previstas no planejamento estratégico
realizado no ano anterior. Os dados coletados são reunidos, sistematizados
e apresentados em reunião com toda a equipe da ITCP. De acordo com as demandas
levantadas pelos emprendimentos, a equipe avalia o que é de competência da Incubadora
(planejamento Operacional) e retorna ao emprendimento para traçar em
conjunto um novo plano de ação (Planejamento Tático).
2.5 DESENVOLVIMENTO LOCAL
Segundo Favareto (204), o conceito de desenvolvimento local remete à geração e
ampliação das oportunidades reais dos seres humanos presentes nos procesos democráticos,..............................
............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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“consubstanciados no estímulo ao desenvolvimento de todas as potencialidades humanas e
sociais de um teritório”.
Para sintetizar o conceito de desenvolvimento local, Boisier (199, p. 86, apud FAVARETO,
204) afirma que:
O desenvolvimento local busca viabilzar o proceso de construção de uma capacidade
social (em uma localidade ou teritório) direcionada para promover ações conjuntas
e participativas, convergente a fins coletivos e democraticamente aceitos, voltados
para obter um resultado final que apresenta proporções mais amplas do que a
situação anteriormente dada.
Segundo Magalhães (204), tanto os fatores internos (grau de coperação e capacidade
de gestão de negócios) quanto os fatores externos (coperação entre grupos de emprendimentos,
articulação com centros de tecnologia e aceso a mercados) são elementos importantes
no proceso. É necesário interagir diversos fatores na construção de estratégias de desenvolvimento
local a partir do incentivo aos emprendimentos.
Neste contexto, para acontecer um desenvolvimento sustentável sob uma estratégia
solidária, é preciso conhecer as organizações políticas existentes, bem como, saber quais os
recursos, materiais e humanos podem ser mobilzados, pois, como afirmou Favareto (204, p.
39):
Qualquer emprendimento – uma empresa tradicional, uma coperativa – depende
enormemente das instiuições políticas existentes. No caso dos emprendimentos solidários
isto é ainda mais forte, uma vez que, em geral, trata-se de grupos formados a
partir de situações de grande precariedade e com pouca experiência na organização
de negócios e na disputa de mercados.
Buarque (194), diz que: desenvolvimento local é um proceso endógeno verificado
em pequenas regiões e agrupamentos humanos sendo capaz de alavancar o crescimento econômico
e a consequente melhoria da qualidade de vida da população. Provoca uma transparente
transformação nas bases econômicas e na organização social em nível ocal, partindo da
sinergia entre os atores, utilzando as suas capacidades e potencialidades específicas.
Afirma Haveri (196), que “as comunidades procuram utilzar suas características
específicas e suas qualidades superiores e se especializar nos campos em que têm uma vantagem
comparativa com relação às outras regiões”. Com iso, para Milani (205), o desenvolvimento
local presupõe uma transformação consciente da realidade local, o fator ambiental
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............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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“consubstanciados no estímulo ao desenvolvimento de todas as potencialidades humanas e
sociais de um teritório”.
Para sintetizar o conceito de desenvolvimento local, Boisier (199, p. 86, apud FAVARETO,
204) afirma que:
O desenvolvimento local busca viabilzar o proceso de construção de uma capacidade
social (em uma localidade ou teritório) direcionada para promover ações conjuntas
e participativas, convergente a fins coletivos e democraticamente aceitos, voltados
para obter um resultado final que apresenta proporções mais amplas do que a
situação anteriormente dada.
Segundo Magalhães (204), tanto os fatores internos (grau de coperação e capacidade
de gestão de negócios) quanto os fatores externos (coperação entre grupos de emprendimentos,
articulação com centros de tecnologia e aceso a mercados) são elementos importantes
no proceso. É necesário interagir diversos fatores na construção de estratégias de desenvolvimento
local a partir do incentivo aos emprendimentos.
Neste contexto, para acontecer um desenvolvimento sustentável sob uma estratégia
solidária, é preciso conhecer as organizações políticas existentes, bem como, saber quais os
recursos, materiais e humanos podem ser mobilzados, pois, como afirmou Favareto (204, p.
39):
Qualquer emprendimento – uma empresa tradicional, uma coperativa – depende
enormemente das instiuições políticas existentes. No caso dos emprendimentos solidários
isto é ainda mais forte, uma vez que, em geral, trata-se de grupos formados a
partir de situações de grande precariedade e com pouca experiência na organização
de negócios e na disputa de mercados.
Buarque (194), diz que: desenvolvimento local é um proceso endógeno verificado
em pequenas regiões e agrupamentos humanos sendo capaz de alavancar o crescimento econômico
e a consequente melhoria da qualidade de vida da população. Provoca uma transparente
transformação nas bases econômicas e na organização social em nível ocal, partindo da
sinergia entre os atores, utilzando as suas capacidades e potencialidades específicas.
Afirma Haveri (196), que “as comunidades procuram utilzar suas características
específicas e suas qualidades superiores e se especializar nos campos em que têm uma vantagem
comparativa com relação às outras regiões”. Com iso, para Milani (205), o desenvolvimento
local presupõe uma transformação consciente da realidade local, o fator ambiental
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“consubstanciados no estímulo ao desenvolvimento de todas as potencialidades humanas e
sociais de um teritório”.
Para sintetizar o conceito de desenvolvimento local, Boisier (199, p. 86, apud FAVARETO,
204) afirma que:
O desenvolvimento local busca viabilzar o proceso de construção de uma capacidade
social (em uma localidade ou teritório) direcionada para promover ações conjuntas
e participativas, convergente a fins coletivos e democraticamente aceitos, voltados
para obter um resultado final que apresenta proporções mais amplas do que a
situação anteriormente dada.
Segundo Magalhães (204), tanto os fatores internos (grau de coperação e capacidade
de gestão de negócios) quanto os fatores externos (coperação entre grupos de emprendimentos,
articulação com centros de tecnologia e aceso a mercados) são elementos importantes
no proceso. É necesário interagir diversos fatores na construção de estratégias de desenvolvimento
local a partir do incentivo aos emprendimentos.
Neste contexto, para acontecer um desenvolvimento sustentável sob uma estratégia
solidária, é preciso conhecer as organizações políticas existentes, bem como, saber quais os
recursos, materiais e humanos podem ser mobilzados, pois, como afirmou Favareto (204, p.
39):
Qualquer emprendimento – uma empresa tradicional, uma coperativa – depende
enormemente das instiuições políticas existentes. No caso dos emprendimentos solidários
isto é ainda mais forte, uma vez que, em geral, trata-se de grupos formados a
partir de situações de grande precariedade e com pouca experiência na organização
de negócios e na disputa de mercados.
Buarque (194), diz que: desenvolvimento local é um proceso endógeno verificado
em pequenas regiões e agrupamentos humanos sendo capaz de alavancar o crescimento econômico
e a consequente melhoria da qualidade de vida da população. Provoca uma transparente
transformação nas bases econômicas e na organização social em nível ocal, partindo da
sinergia entre os atores, utilzando as suas capacidades e potencialidades específicas.
Afirma Haveri (196), que “as comunidades procuram utilzar suas características
específicas e suas qualidades superiores e se especializar nos campos em que têm uma vantagem
comparativa com relação às outras regiões”. Com iso, para Milani (205), o desenvolvimento
local presupõe uma transformação consciente da realidade local, o fator ambiental..............................
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asume fundamental importância, posibilta o surgimento de comunidades mais sustentáveis,
capazes de suprir suas necesidades imediatas, descobrirem vocações locais e despertar suas
potencialidades específicas.
Segundo Zapata (201, p. 1), o conceito de desenvolvimento local se apoia na ideia
de que as localidades e teritórios dispõem de recursos econômicos, humanos, instiucionais,
ambientais e culturais, além de economias de escalas não exploradas, que constiuem seu potencial
de desenvolvimento.
Contudo, Franco (200) resume todos eses conceitos, “desenvolvimento deve melhorar
a vida das pesoas (desenvolvimento humano), de todas as pesoas (desenvolvimento
social), das que estão vivas hoje e das que viverão no futuro (desenvolvimento sustentável)”.
É importante dizer que, desenvolvimento social significa desenvolvimento não desigual,
isto é, desenvolvimento com redução de desigualdades, com inclusão social. Iso supõe
a articulação de diversos fatores econômicos e extraeconômicos, como conhecimento e poder,
além de renda e riqueza. A dinamização do desenvolvimento econômico, quando desvinculada
de procesos de conhecimento e poder, resulta, quase sempre, em concentração de renda e
riqueza, combinada com exclusão social. (DE PAULA, 201).
3 METODOLOGIA
O projeto desenvolvido apresentou como fundamento um estudo qualitativo, pois tratou
as informações coletadas com os grupos informais e comunitários, coperativas, e, ainda,
aqueles que não foram formalizados, objetivando estruturar eses emprendimentos na economia
solidária gerando emprego e renda da região da Amurel.
Para iso, o trabalho foi dividido nas seguintes etapas: referencial teórico sobre: Economia
Solidária, Incubadora, Coperativa e outros; trabalho com a incubadora social com
emprendimentos de Economia Solidária.
Primeiramente, criou-se um planejamento de trabalho, para identificar os pasos que
a Incubadora realizaria, a necesidade de parcerias em todas as cidades, com o setor público e
privado, e a divulgação.
..............................
............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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asume fundamental importância, posibilta o surgimento de comunidades mais sustentáveis,
capazes de suprir suas necesidades imediatas, descobrirem vocações locais e despertar suas
potencialidades específicas.
Segundo Zapata (201, p. 1), o conceito de desenvolvimento local se apoia na ideia
de que as localidades e teritórios dispõem de recursos econômicos, humanos, instiucionais,
ambientais e culturais, além de economias de escalas não exploradas, que constiuem seu potencial
de desenvolvimento.
Contudo, Franco (200) resume todos eses conceitos, “desenvolvimento deve melhorar
a vida das pesoas (desenvolvimento humano), de todas as pesoas (desenvolvimento
social), das que estão vivas hoje e das que viverão no futuro (desenvolvimento sustentável)”.
É importante dizer que, desenvolvimento social significa desenvolvimento não desigual,
isto é, desenvolvimento com redução de desigualdades, com inclusão social. Iso supõe
a articulação de diversos fatores econômicos e extraeconômicos, como conhecimento e poder,
além de renda e riqueza. A dinamização do desenvolvimento econômico, quando desvinculada
de procesos de conhecimento e poder, resulta, quase sempre, em concentração de renda e
riqueza, combinada com exclusão social. (DE PAULA, 201).
3 METODOLOGIA
O projeto desenvolvido apresentou como fundamento um estudo qualitativo, pois tratou
as informações coletadas com os grupos informais e comunitários, coperativas, e, ainda,
aqueles que não foram formalizados, objetivando estruturar eses emprendimentos na economia
solidária gerando emprego e renda da região da Amurel.
Para iso, o trabalho foi dividido nas seguintes etapas: referencial teórico sobre: Economia
Solidária, Incubadora, Coperativa e outros; trabalho com a incubadora social com
emprendimentos de Economia Solidária.
Primeiramente, criou-se um planejamento de trabalho, para identificar os pasos que
a Incubadora realizaria, a necesidade de parcerias em todas as cidades, com o setor público e
privado, e a divulgação.
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............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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asume fundamental importância, posibilta o surgimento de comunidades mais sustentáveis,
capazes de suprir suas necesidades imediatas, descobrirem vocações locais e despertar suas
potencialidades específicas.
Segundo Zapata (201, p. 1), o conceito de desenvolvimento local se apoia na ideia
de que as localidades e teritórios dispõem de recursos econômicos, humanos, instiucionais,
ambientais e culturais, além de economias de escalas não exploradas, que constiuem seu potencial
de desenvolvimento.
Contudo, Franco (200) resume todos eses conceitos, “desenvolvimento deve melhorar
a vida das pesoas (desenvolvimento humano), de todas as pesoas (desenvolvimento
social), das que estão vivas hoje e das que viverão no futuro (desenvolvimento sustentável)”.
É importante dizer que, desenvolvimento social significa desenvolvimento não desigual,
isto é, desenvolvimento com redução de desigualdades, com inclusão social. Iso supõe
a articulação de diversos fatores econômicos e extraeconômicos, como conhecimento e poder,
além de renda e riqueza. A dinamização do desenvolvimento econômico, quando desvinculada
de procesos de conhecimento e poder, resulta, quase sempre, em concentração de renda e
riqueza, combinada com exclusão social. (DE PAULA, 201).
3 METODOLOGIA
O projeto desenvolvido apresentou como fundamento um estudo qualitativo, pois tratou
as informações coletadas com os grupos informais e comunitários, coperativas, e, ainda,
aqueles que não foram formalizados, objetivando estruturar eses emprendimentos na economia
solidária gerando emprego e renda da região da Amurel.
Para iso, o trabalho foi dividido nas seguintes etapas: referencial teórico sobre: Economia
Solidária, Incubadora, Coperativa e outros; trabalho com a incubadora social com
emprendimentos de Economia Solidária.
Primeiramente, criou-se um planejamento de trabalho, para identificar os pasos que
a Incubadora realizaria, a necesidade de parcerias em todas as cidades, com o setor público e
privado, e a divulgação...............................
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21
Foi realizado um desenho do segmento, na economia solidária em Tubarão e região,
para identificar os principais atores e suas respectivas atividades econômicas e sociais, a partir
de dados coletados in loco e através de dados secundários.
Com a identificação do segmento, foram elencados pelo menos dois emprendimentos
para formar os grupos de geração de trabalho e renda, e foram trabalhar estes grupos.
Realizou-se o acompanhamento dos emprendimentos, o plano de negócio, a estruturação
e as formas para poder comercializar.
Ao final, foi feito relatório da ação do projeto da Incubadora Social.
4 RESULTADOS E DISCUSÕES
O trabalho da Incubadora Social iniciou através do projeto de extensão do Programa
FUMDES – Art. 171 que tinha como objetivo criar uma Incubadora Social e trabalhar
com pelo menos dois emprendimentos de base social, com asesoria em gestão dos empreendimentos
sociais, gerando asim emprego e renda.
O primeiro emprendimento detectado foi uma coperativa de catadores de lixo. No
mapeamento feito, foi descoberto que ela não existia, os agentes (catadores) queriam se formalizar,
mas por forças políticas, não tinham infraestrutura para realizar as suas atividades. A
Incubadora começou o seu trabalho, na realização de reuniões com os catadores, buscou parcerias,
divulgação junto à Universidade, elaborou projeto para conquistar recursos para fazer
um galpão de Reciclagem, e conquistou um galpão juntamente à Prefeitura, para os catadores.
A realização de parcerias foi muito importante, a grande parceira do projeto foi a Cá-
ritas, com 2 grupos de emprendimentos informais e formais, emprendimentos organizados
na economia solidária, dentre estes são: • 06 grupos de artesanato. Público direto: 45. Indiretos: 23
• 01 grupo de extração e polpa de butiá. Público direto: 5. Indiretos: 30. • 01 grupo de extração de óleos esenciais. Público direto: 3. Indiretos: 15 . • 04 grupos de padarias comunitárias. Público direto: 38. Indiretos: 180.
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............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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Foi realizado um desenho do segmento, na economia solidária em Tubarão e região,
para identificar os principais atores e suas respectivas atividades econômicas e sociais, a partir
de dados coletados in loco e através de dados secundários.
Com a identificação do segmento, foram elencados pelo menos dois emprendimentos
para formar os grupos de geração de trabalho e renda, e foram trabalhar estes grupos.
Realizou-se o acompanhamento dos emprendimentos, o plano de negócio, a estruturação
e as formas para poder comercializar.
Ao final, foi feito relatório da ação do projeto da Incubadora Social.
4 RESULTADOS E DISCUSÕES
O trabalho da Incubadora Social iniciou através do projeto de extensão do Programa
FUMDES – Art. 171 que tinha como objetivo criar uma Incubadora Social e trabalhar
com pelo menos dois emprendimentos de base social, com asesoria em gestão dos empreendimentos
sociais, gerando asim emprego e renda.
O primeiro emprendimento detectado foi uma coperativa de catadores de lixo. No
mapeamento feito, foi descoberto que ela não existia, os agentes (catadores) queriam se formalizar,
mas por forças políticas, não tinham infraestrutura para realizar as suas atividades. A
Incubadora começou o seu trabalho, na realização de reuniões com os catadores, buscou parcerias,
divulgação junto à Universidade, elaborou projeto para conquistar recursos para fazer
um galpão de Reciclagem, e conquistou um galpão juntamente à Prefeitura, para os catadores.
A realização de parcerias foi muito importante, a grande parceira do projeto foi a Cá-
ritas, com 2 grupos de emprendimentos informais e formais, emprendimentos organizados
na economia solidária, dentre estes são: • 06 grupos de artesanato. Público direto: 45. Indiretos: 23
• 01 grupo de extração e polpa de butiá. Público direto: 5. Indiretos: 30. • 01 grupo de extração de óleos esenciais. Público direto: 3. Indiretos: 15 . • 04 grupos de padarias comunitárias. Público direto: 38. Indiretos: 180.
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Foi realizado um desenho do segmento, na economia solidária em Tubarão e região,
para identificar os principais atores e suas respectivas atividades econômicas e sociais, a partir
de dados coletados in loco e através de dados secundários.
Com a identificação do segmento, foram elencados pelo menos dois emprendimentos
para formar os grupos de geração de trabalho e renda, e foram trabalhar estes grupos.
Realizou-se o acompanhamento dos emprendimentos, o plano de negócio, a estruturação
e as formas para poder comercializar.
Ao final, foi feito relatório da ação do projeto da Incubadora Social.
4 RESULTADOS E DISCUSÕES
O trabalho da Incubadora Social iniciou através do projeto de extensão do Programa
FUMDES – Art. 171 que tinha como objetivo criar uma Incubadora Social e trabalhar
com pelo menos dois emprendimentos de base social, com asesoria em gestão dos empreendimentos
sociais, gerando asim emprego e renda.
O primeiro emprendimento detectado foi uma coperativa de catadores de lixo. No
mapeamento feito, foi descoberto que ela não existia, os agentes (catadores) queriam se formalizar,
mas por forças políticas, não tinham infraestrutura para realizar as suas atividades. A
Incubadora começou o seu trabalho, na realização de reuniões com os catadores, buscou parcerias,
divulgação junto à Universidade, elaborou projeto para conquistar recursos para fazer
um galpão de Reciclagem, e conquistou um galpão juntamente à Prefeitura, para os catadores.
A realização de parcerias foi muito importante, a grande parceira do projeto foi a Cá-
ritas, com 2 grupos de emprendimentos informais e formais, emprendimentos organizados
na economia solidária, dentre estes são: • 06 grupos de artesanato. Público direto: 45. Indiretos: 23
• 01 grupo de extração e polpa de butiá. Público direto: 5. Indiretos: 30. • 01 grupo de extração de óleos esenciais. Público direto: 3. Indiretos: 15 . • 04 grupos de padarias comunitárias. Público direto: 38. Indiretos: 180...............................
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2
• 02 grupos de serviço de faxina e limpeza nas casas e quintais. Público direto: 6.
Indiretos: 16. • 02 grupos de costureiras. Público direto: 15. Indiretos: 48. • 03 grupos com crianças, com grupos de violão e artes. Público direto: 50. Indiretos:
189. • 02 grupos de pescadores. Público direto: 20. Indiretos: 2.00. • 01 grupo com cultura da mandioca. Público direto: 50 famílias.
Com esa parceria, a extensão do trabalho foi maior. A Incubadora acompanhou na
elaboração do plano de negócio deses grupos, porém alguns grupos não terminaram e outros
sim, que já estavam sendo acompanhados pela Cáritas e a Incubadora os apoiou.
Juntamente com a Cáritas, foi elaborado um projeto para recursos para a Feira de
Economia Solidária em Laguna, sendo aprovado, pelo Fundo Nacional de Solidariedade com
recursos de R$10.00,0 para montar a feira. Oportunizou-se para eses emprendimentos a
comercialização de seus produtos estimulando o consumo ético e justo da economia solidária.
A feira ocoreu em janeiro de 2013.
A Incubadora Social através do projeto de extensão obteve os seus resultados alcan-
çados e superados, com iso a comunidade teve apoio para os diversos problemas que acontecem
no dia-a-dia de seus emprendimentos.
5 CONCLUSÃO
A Economia Solidária é uma forma de economia que muitas pesoas encontraram diante
do capitalismo que exclui as pesoas, que gera desigualdades. É uma proposta de organização
da produção alternativa ao modo de produção capitalista. Tem por base os princípios de
autogestão, coperação e solidariedade, democracia, distribuição equitativa das riquezas produzidas
coletivamente, respeito pela natureza e valorização do ser humano. Muitos trabalhadores encontraram no coperativismo a solução para o desemprego,
quando as empresas em que trabalhavam entravam em falência. É uma forma muito comum
..............................
............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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• 02 grupos de serviço de faxina e limpeza nas casas e quintais. Público direto: 6.
Indiretos: 16. • 02 grupos de costureiras. Público direto: 15. Indiretos: 48. • 03 grupos com crianças, com grupos de violão e artes. Público direto: 50. Indiretos:
189. • 02 grupos de pescadores. Público direto: 20. Indiretos: 2.00. • 01 grupo com cultura da mandioca. Público direto: 50 famílias.
Com esa parceria, a extensão do trabalho foi maior. A Incubadora acompanhou na
elaboração do plano de negócio deses grupos, porém alguns grupos não terminaram e outros
sim, que já estavam sendo acompanhados pela Cáritas e a Incubadora os apoiou.
Juntamente com a Cáritas, foi elaborado um projeto para recursos para a Feira de
Economia Solidária em Laguna, sendo aprovado, pelo Fundo Nacional de Solidariedade com
recursos de R$10.00,0 para montar a feira. Oportunizou-se para eses emprendimentos a
comercialização de seus produtos estimulando o consumo ético e justo da economia solidária.
A feira ocoreu em janeiro de 2013.
A Incubadora Social através do projeto de extensão obteve os seus resultados alcan-
çados e superados, com iso a comunidade teve apoio para os diversos problemas que acontecem
no dia-a-dia de seus emprendimentos.
5 CONCLUSÃO
A Economia Solidária é uma forma de economia que muitas pesoas encontraram diante
do capitalismo que exclui as pesoas, que gera desigualdades. É uma proposta de organização
da produção alternativa ao modo de produção capitalista. Tem por base os princípios de
autogestão, coperação e solidariedade, democracia, distribuição equitativa das riquezas produzidas
coletivamente, respeito pela natureza e valorização do ser humano. Muitos trabalhadores encontraram no coperativismo a solução para o desemprego,
quando as empresas em que trabalhavam entravam em falência. É uma forma muito comum
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• 02 grupos de serviço de faxina e limpeza nas casas e quintais. Público direto: 6.
Indiretos: 16. • 02 grupos de costureiras. Público direto: 15. Indiretos: 48. • 03 grupos com crianças, com grupos de violão e artes. Público direto: 50. Indiretos:
189. • 02 grupos de pescadores. Público direto: 20. Indiretos: 2.00. • 01 grupo com cultura da mandioca. Público direto: 50 famílias.
Com esa parceria, a extensão do trabalho foi maior. A Incubadora acompanhou na
elaboração do plano de negócio deses grupos, porém alguns grupos não terminaram e outros
sim, que já estavam sendo acompanhados pela Cáritas e a Incubadora os apoiou.
Juntamente com a Cáritas, foi elaborado um projeto para recursos para a Feira de
Economia Solidária em Laguna, sendo aprovado, pelo Fundo Nacional de Solidariedade com
recursos de R$10.00,0 para montar a feira. Oportunizou-se para eses emprendimentos a
comercialização de seus produtos estimulando o consumo ético e justo da economia solidária.
A feira ocoreu em janeiro de 2013.
A Incubadora Social através do projeto de extensão obteve os seus resultados alcan-
çados e superados, com iso a comunidade teve apoio para os diversos problemas que acontecem
no dia-a-dia de seus emprendimentos.
5 CONCLUSÃO
A Economia Solidária é uma forma de economia que muitas pesoas encontraram diante
do capitalismo que exclui as pesoas, que gera desigualdades. É uma proposta de organização
da produção alternativa ao modo de produção capitalista. Tem por base os princípios de
autogestão, coperação e solidariedade, democracia, distribuição equitativa das riquezas produzidas
coletivamente, respeito pela natureza e valorização do ser humano. Muitos trabalhadores encontraram no coperativismo a solução para o desemprego,
quando as empresas em que trabalhavam entravam em falência. É uma forma muito comum..............................
............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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nos dias de hoje, um grupo de pesoas se reúne e monta uma empresa, mas em forma de coperativa,
pela isenção de alguns impostos e pela facildade de formalizar.
O desenvolvimento local vai depender da estratégia de cada cidade, de extrair as suas
potencialidades, de interagir com os fatores internos e externos, da coperação entre grupos
de emprendimentos, a articulação com centros de tecnologia e aceso a mercados. As Incubadoras têm papel fundamental, na organização de ideias de negócios e transformação
em oportunidades, sendo em seus diversos segmentos, nos variados tipos de incubadoras.
A incubadora Social para ese projeto teve grande importância, por poder trabalhar
com a inclusão social, geração de emprego e renda, diminuição das desigualdades socioeconômicas,
cidadania, a educação, o desenvolvimento local, e outras.
O trabalho realizado pela estudante extensionista com a Incubadora Social foi o acompanhamento
de uma coperativa de catadores de lixo, que foi conquistando parcerias,
aprovação de um projeto para reforma de um galpão, sendo que por meio de uma pesquisa em
Cartórios, Prefeitura e União, foi descoberto um posível galpão que está em nome do Estado,
para instalação da coperativa.
Foram acompanhados, ainda, emprendimentos de economia solidária nos segmentos
de padaria, agricultura familar, artesanatos, pescados, entre outros. A elaboração do plano de
negócio é importante, para poder conhecer melhor o seu pequeno negócio, pensar nele estrategicamente.
Entretanto, a grande dificuldade para todos é a comercialização de seus produtos,
a dificuldade de notas fiscais e pontos comerciais para vendas.
A continuidade da Incubadora Social poderá trazer grandes benefícios para Tubarão
e região, gerando muito mais trabalho e renda, e tirando famílias de situações de vulnerabildade
social.
REFERÊNCIAS
AMADEO, Edward. Mercado de trabalho e do emprego sob a política de estabilzação. In:
Abertura e ajuste do mercado de trabalho no Brasil: políticas para concilar os desafios de
emprego e competividade. Ministério do trabalho e emprego, Brasília:
199.
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............................. Cadernos Acadêmicos, Palhoça, SC, v.6, n. 1, Jan / Jul 2014
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nos dias de hoje, um grupo de pesoas se reúne e monta uma empresa, mas em forma de coperativa,
pela isenção de alguns impostos e pela facildade de formalizar.
O desenvolvimento local vai depender da estratégia de cada cidade, de extrair as suas
potencialidades, de interagir com os fatores internos e externos, da coperação entre grupos
de emprendimentos, a articulação com centros de tecnologia e aceso a mercados. As Incubadoras têm papel fundamental, na organização de ideias de negócios e transformação
em oportunidades, sendo em seus diversos segmentos, nos variados tipos de incubadoras.
A incubadora Social para ese projeto teve grande importância, por poder trabalhar
com a inclusão social, geração de emprego e renda, diminuição das desigualdades socioeconômicas,
cidadania, a educação, o desenvolvimento local, e outras.
O trabalho realizado pela estudante extensionista com a Incubadora Social foi o acompanhamento
de uma coperativa de catadores de lixo, que foi conquistando parcerias,
aprovação de um projeto para reforma de um galpão, sendo que por meio de uma pesquisa em
Cartórios, Prefeitura e União, foi descoberto um posível galpão que está em nome do Estado,
para instalação da coperativa.
Foram acompanhados, ainda, emprendimentos de economia solidária nos segmentos
de padaria, agricultura familar, artesanatos, pescados, entre outros. A elaboração do plano de
negócio é importante, para poder conhecer melhor o seu pequeno negócio, pensar nele estrategicamente.
Entretanto, a grande dificuldade para todos é a comercialização de seus produtos,
a dificuldade de notas fiscais e pontos comerciais para vendas.
A continuidade da Incubadora Social poderá trazer grandes benefícios para Tubarão
e região, gerando muito mais trabalho e renda, e tirando famílias de situações de vulnerabildade
social.
REFERÊNCIAS
AMADEO, Edward. Mercado de trabalho e do emprego sob a política de estabilzação. In:
Abertura e ajuste do mercado de trabalho no Brasil: políticas para concilar os desafios de
emprego e competividade. Ministério do trabalho e emprego, Brasília:
199.
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nos dias de hoje, um grupo de pesoas se reúne e monta uma empresa, mas em forma de coperativa,
pela isenção de alguns impostos e pela facildade de formalizar.
O desenvolvimento local vai depender da estratégia de cada cidade, de extrair as suas
potencialidades, de interagir com os fatores internos e externos, da coperação entre grupos
de emprendimentos, a articulação com centros de tecnologia e aceso a mercados. As Incubadoras têm papel fundamental, na organização de ideias de negócios e transformação
em oportunidades, sendo em seus diversos segmentos, nos variados tipos de incubadoras.
A incubadora Social para ese projeto teve grande importância, por poder trabalhar
com a inclusão social, geração de emprego e renda, diminuição das desigualdades socioeconômicas,
cidadania, a educação, o desenvolvimento local, e outras.
O trabalho realizado pela estudante extensionista com a Incubadora Social foi o acompanhamento
de uma coperativa de catadores de lixo, que foi conquistando parcerias,
aprovação de um projeto para reforma de um galpão, sendo que por meio de uma pesquisa em
Cartórios, Prefeitura e União, foi descoberto um posível galpão que está em nome do Estado,
para instalação da coperativa.
Foram acompanhados, ainda, emprendimentos de economia solidária nos segmentos
de padaria, agricultura familar, artesanatos, pescados, entre outros. A elaboração do plano de
negócio é importante, para poder conhecer melhor o seu pequeno negócio, pensar nele estrategicamente.
Entretanto, a grande dificuldade para todos é a comercialização de seus produtos,
a dificuldade de notas fiscais e pontos comerciais para vendas.
A continuidade da Incubadora Social poderá trazer grandes benefícios para Tubarão
e região, gerando muito mais trabalho e renda, e tirando famílias de situações de vulnerabildade
social.
REFERÊNCIAS
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emprego e competividade. Ministério do trabalho e emprego, Brasília:
199...............................
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São Paulo: Boitempo, 199.
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Porto Alegre: Veraz Editores, 203.
BENATO, João Vitoriano Azoli. O ABC do coperativismo. São Paulo: Instiuto de Coperativismo
e Asociativismo, 194.
BERTUCCI, Jonas de Oliveira. A Economia Solidária do Pensamento Utópico ao Contexto
Atual: um estudo sobre experiências em Belo Horizonte. 205. 126 p. Disertação (Mestrado
em Economia) - Universidade Federal de Minas Gerais, 205.
BOISIER, S. Post-scriptum sobre desenvolvimento regional: modelos reais e modelos
mentais. Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, n.19, p. 309-343,199.
BOURDIEU, P. Escritos de educação. Petrópolis: Vozes, 198.
BUARQUE, S. C., Metodologia de planejamento do desenvolvimento local e municipal
sustentável. Projeto de Coperação Técnica INCRA/ICA PCT – INCRA/ICA, Material
para orientação técnica e treinamento de multiplicadores e técnicos em planejamento local e
municipal, Brasília 194. Disponível também em
htp:/www.ica.org.br/Docs/Publicacoes/PublicacoesICA/SergioBuarque.pdf .Aceso em 29
de outubro de 208.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento
local: estratégias para a conquista da competividade global com base na experiência italiana.
São Paulo: Atlas, 201.
COLEMAN, J. The Foundations of social Theory. Cambridge: Belknap Pres, 190. Comunicação
apresentada na reunião anual da Latin American Studies Asociation – Contexto,
203, p.45-72.
COUTINHO, Maria C. et al. Novos caminhos, coperação e solidariedade: a psicologia em
emprendimentos solidários. Psicologia & Sociedade; 17 (1): 17-28; jan/abr.205.
CRUZ, Antônio. Uma contribuição Crítica às Políticas Públicas de Apoio à Economia
Solidária. Campinas, 202.
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de formadores. São Paulo: ADS, 204.
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